segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Comandos israelenses e turcos nas ruas sírias?


As operações especiais na Turquia e Israel estão atuando em território sírio para ajudar a oposição a derrubar o governo de Bashar al Assad.

Assim declarou várias mídias iranianas citando representantes das forças de segurança sírias, que disseram ter capturado na semana passada cerca de 50 agentes turcos que supostamente instruído grupos de ativistas da oposição.

Segundo fontes, sete dos turcos detidos confessaram que tinham sido treinados em atividades terroristas pela agência de inteligência israelense, Mossad.

Os presos também disse que a Mossad enviou seus agentes para a Jordânia para ensinar um grupo militante, da Líbia e da rede internacional ligada à Al Qaeda. Espera-se a enviá-los para a Síria após o treinamento.

Segundo fontes, as autoridades pretendem redimir os cativos por militantes do Exército Livre da Síria, o principal grupo da oposição armada no país árabe, bem como a promessa da Turquia para parar de fornecer armas aos insurgentes ou deixá-los atravessar a fronteira comum.

Enquanto isso, a possibilidade de ocorrência de interferência estrangeira na Síria ainda é a questão mais discutida pela comunidade internacional.

Em favor deste cenário são pronunciaram vários países árabes, propondo uma outra opção, que consiste em enviar tropas de manutenção da paz das Nações Unidas. Tão pouco discartam os EUA e seus aliados, que se mostram insistentes exigindo a renúncia do legítimo presidente sírio, Bashar al Assad, sem levar em conta as ações terroristas dos insurgentes.

Contra qualquer intervenção estrangeira se manifestam Rússia e China, chamados para o diálogo e apelam a ambas as partes em conflito para que deponham as armas.

O confronto na Síria, que dura cerca de um ano e deixou mais de 6.000 mortos, segundo grupos de direitos humanos.

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