domingo, 27 de janeiro de 2013

Argentina dispõe banco de peles aos feridos de Santa Maria



O Clarín, jornal argentino, informou que está enviando pele para ajudar os feridos no incêndio em Santa Maria -RS, que ocorreu nesta madrugada, que já conta pouco menos de 250 mortos, entre eles muitos não identificados. Na mídia e na internet criam-se redes de colaboração e de luto por todo o país - e não só pelo Brasil, mas pelo mundo inteiro. A tragédia se agravou com o impedimento dos civis de saírem do local em chamas feito pelos guardas, com a desculpa de que não se tinha ainda pago a comanda do bar KISS. Entretanto, assim iniciado o incêndio, os bombeiros e militares foram rapidamente acionados e efetivos, auxiliando a maior parte na fuga, incluso quebrando o muro que separava o ambiente da rua para agregar chances de fuga aos que se atropelavam na porta de saída. Segue abaixo a matéria feita pelo Clarín:

O ministro da Súde da Nação, Juan Luis Manzur, dispôs neste meio-dia o envio de pele com destino às pessoas feridas no incêndio que afetou uma discoteca na cidade de Santa Maria, no Rio Grande do Sul.

O funcionário, que mantêm informada sobre a situação que se vive na cidade a presidenta Cristina Kirchner, ordenou prestar a máxima colaboração possível com as autoridades sanitárias do país vizinho.

Segundo informou o Ministério de Saúde da Nação através de um comunicado, o titular do INCUCAI, Carlos Soratti, recebeu uma chamada telefônica de Rosana Reis Nothen, coordenadora de transplantes do estado do Rio Grande do Sul, quem lhe formulou o pedido para os tratamentos que deverão afrontar as pessoas que sofreram queimaduras graves no desastre.

"Vamos pôr a disposição de nossos pares brasileiros a quantidade de pele que pudermos segundo a existência da mesma em nosso banco de pele que funciona no Hospital Garrahan", explicou à agência oficial Télam Gabriel Yedlin, quem é secretário de Políticas, Regulação e Institutos da cadeira sanitária nacional.

No entanto, Soratti explicou que já tomou contato com o responsável do banco, Oscar Schwint, "para relevar a disponibilidade de pele". O funcionário acrescentou que "há antecedentes de pedido de colaboração e assistência entre países da região a partir de emergências como esta".

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