quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Londres reiterou que não haverá negociação sobre as Malvinas

Londres reiterou que não haverá negociação sobre as Malvinas. Isto foi relatado por um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Inglaterra. "Eles são livres de escolher o seu próprio futuro", disse ele sobre os moradores da ilha.



Um dia após enviar a carta a presidente Cristina Kirchner pediu a Grã-Bretanha para "devolver o Malvinas", o governo britânico disse que não haverá negociação entre os dois países sobre a soberania das ilhas.

A presidente exigiu "um fim ao colonialismo", em uma carta, que também é reproduzida nos meios de comunicação britânicos como The Guardian. Uma porta-voz do Ministério de Relações Exteriores britânico disse hoje que não haverá negociação sobre as Malvinas como os seus habitantes não querem, publicou o jornal La Nación.

"Eles são livres de escolher o seu próprio futuro, tanto política como economicamente, e têm direito à auto-determinação, tal como consagrado na Carta das Nações Unidas", disse a fonte do Ministério das Relações Exteriores sobre a escolha dos habitantes.

"Este é um direito fundamental de todos os povos", enquanto indicando que "há três partes neste debate, não duas, como reivindicado pela Argentina. O moradores não podem ser apagados da história."

Na carta enviada pela chefe de Estado da Argentina, explicou que as ilhas "foram sido tiradas à força" da Argentina "exatamente 180 anos atrás, em 3 de janeiro de 1833", e que as Malvinas estão a 8.700 milhas (14.000 km) de Londres.

Via Perfil 

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